“Amar é estar disposto a morrer, pelo menos ser como um morto – um ausente, não-existente – para aquele que se ama. Indo mais longe, amar é abrir mão de tudo, inclusive de si mesmo. O Diabo quer expandir-se e engolir tudo para tudo chamar de “eu”. Deus quer esvaziar-se. Nós estamos entre estes dois arquétipos: existir em favor do outro, numa parceria de amor ou existir em função do eu, numa guerra tirânica entre egos.”
Ed René Kivitz em Vivendo com Propósitos
Via blog Laion Monteiro
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