setembro 30, 2009

Separados por uma dona Florinda


Via Kibeloco

A “igreja” aceita tudo, menos morrer e servir…

Por Caio Fábio

O ideal do Evangelho se faz acompanhar de vida, mensagem e finalidades segundo o Evangelho, e nunca segundo a aflição da “igreja” de não perder espaço e poder…

Na religião o que importa são os fins…Os meios são relativos…

E qual é o fim?Levar Jesus às pessoas?Certamente não, mas sim levar as pessoas para a “igreja”…

Se dissessem à “igreja” que o mundo inteiro creu em Jesus, mas que ninguém quer mais saber de “igreja”, ainda assim a “igreja” não ficaria feliz, posto sua preocupação de fato não seja com Jesus, com o Evangelho e com o povo, mas apenas com ela mesma…

O fim/finalidade da “igreja” é manter-se existente, não viva…

Por isto a “igreja” aceita tudo, menos morrer e servir…Na realidade tudo tem apenas a ver com estratégia e espaço, ainda que haja pessoas bem intencionadas no processo…

Para que Jesus tenha algo a dizer à “igreja”, ela antes precisa levantar-se e dizer: “Mestre! Decido dar metade dos meus bens aos pobres; e se nalguma coisa defraudei alguém, restituo quatro vezes mais!”…

Então Jesus dirá à “igreja”:

“Hoje entrou salvação nesta casa!”

Antes disso Jesus nada tem a dizer àquilo que se auto-intitula Igreja sendo apenas “igreja”…

Se a “igreja” quer salvação precisa crer no Evangelho…Do contrário, já se perdeu com o mundo…

Caio

Via blog do Caminho

setembro 27, 2009

Arquétipos

“Amar é estar disposto a morrer, pelo menos ser como um morto – um ausente, não-existente – para aquele que se ama. Indo mais longe, amar é abrir mão de tudo, inclusive de si mesmo. O Diabo quer expandir-se e engolir tudo para tudo chamar de “eu”. Deus quer esvaziar-se. Nós estamos entre estes dois arquétipos: existir em favor do outro, numa parceria de amor ou existir em função do eu, numa guerra tirânica entre egos.”

Ed René Kivitz em Vivendo com Propósitos

Via Blog Lion Monteiro

Concurso em Rádio Portuga !!!


Charges que o povo gosta(11)



Via : Charges do Benett

setembro 26, 2009

Jesus era voluntário?

Por Thiago Ferreira


“E o verbo “se fez” carne e habitou entre nós......”
(João 1; 14)

Jesus era voluntário. Afirmo isso com base no que o evangelho de João diz a respeito de Cristo, ele afirma que o verbo “se fez”, ou seja, Cristo quis vir sem nenhuma imposição ou pedido do Pai, ele simplesmente disse eu sou voluntário.

Uma das definições de voluntário é; aquele que age espontaneamente. A decisão de amar feita por Cristo foi algo espontâneo, sem pressão. Foi em uma decisão sem pressão que o verbo SE FEZ, e desta forma decidiu não ser mais Deus como Deus, e passou a ser carne sendo Deus como Homem.

Quando Jesus toma a decisão voluntaria de ser Deus em carne ele demonstra a seu amor é principalmente a sua capacidade de ser o líder na redenção da humanidade. Deus precisava de um sacrifício sem medida, sem possibilidade de ter uma analise quantitativa, mais que representasse uma qualidade na qual abalasse toda a sistemática do cosmos, e isso foi representado no amor incondicional apresentado pelo voluntario Jesus Cristo.

Ser voluntario implica em ter um amor que não exige nada em troca, um amor despretensioso, pois um voluntário trabalho sabendo que o seu esforço não lhe rendera nada em valores quantitativos ($). Ser voluntario implica em ter um coração disposto a não ter expectativas com relação à gratidão, pois um voluntario trabalha sabendo que a maioria dos homens são ingratos e que seu esforço provavelmente não será valorizado. Ser voluntario implica ter paciência e retidão, pois todo voluntario sabe que o que gera resultados não é a força e sim a constância e que as mudanças ocorrem em doses homeopáticas, sendo assim quando decidimos ser voluntários decidimos ser pacientes. E se juntarmos isso tudo veremos que ser voluntario e seguir um exemplo de Cristo, pois Cristo deixou o Céu, para nascer em uma manjedoura e viveu sem nenhuma riqueza quantitativa($). Cristo sabia que seria crucificado e que todo seu esforço na humanização dos pequenos, juntamente com o esforço em sensibilizar os soberbos, não seria o bastante para gerar gratidão no coração de Israel. Cristo sabia que amar implica em ter paciência, pois Jesus andou 3 anos com um traidor sabendo que ele o trairia desde o inicio, e nem por isso deixou de ter paciência.

Mais ser voluntario e ser parecido com Cristo, principalmente, por que quando somos voluntários, despregamos de nos mesmos, falo isso, pois Cristo deixou de ser Deus como Deus para ser Deus como Homem, e quando teve esta atitude ele teve empatia, e a empatia trouxe a experiência de ser homem o que possibilitou Cristo ser o líder da redenção!! Sim !!! Afirmo isso sem medo, pois como posso falar algo que não vivi? Como posso julgar algo que não conheço? Então ser homem, fez de Jesus o sumo sacerdote.

Liderança é acima de tudo ter empatia, e ter empatia e abrir o caminho para conhecer aquele na qual você se coloca no lugar, e quando nos colocamos no lugar das pessoas podemos viver um pouco da experiência delas, e isso com certeza nos faz mais humanos. E quando nos tornamos mais humanos estamos perto de Cristo, pois o que fez de Cristo o homem mais divino na humanidade foi o fato dele ter sido o mais humano!

* Postado originalmente no dia 23 de março de 2009

Em nome de Deus!

Click na imagem

Fonte: Um Sábado Qualquer

Momento "Jazz"....(13)

Charges que o povo gosta(10)

Via : Charges do Benett

setembro 25, 2009

Momento "Jazz"....(12)

Publicidade Criativa!

Despertar do Espírito


Compreender, enfim, que a natureza evolui, até o despertar da mente, a mente evolui até o despertar da razão e a razão evolui até o despertar do espírito. E quando o espírito acorda, a razão, a mente e o corpo integram-se e ressuscitam para uma nova vida integral que, em consciência, transcende uma única existência.

Todo ser humano tem a necessidade e o direito de apoiar-se num pensamento filosófico ou religioso até que seu conhecimento possa abranger as veredas comuns a todas as religiões e filosofias e as integre, com a ciência, numa única filosofia, sábia e transcendente.

Trecho retirado do livro - Povo, Pátria, Poder - Francisco Ortiz -Editora Bestseller

setembro 23, 2009

Vícios e virtudes

Por Ricardo Gondim


Dizem que a genialidade caminha muito próxima da loucura. Todo mundo tem pelo menos uma história de um conhecido inteligentíssimo, mas com um parafuso frouxo.

Não apenas os gênios caminham na fronteira do lunatismo. Todo nós, com nossos atos e atitudes, carregamos a possibilidade de nos desequilibrarmos, tingindo nossa vida com maldade.

Um exemplo. Como gosto de livros, sou atraído pelos alfarrábios. Numa dessas visitas, percebi numa prateleira, uma enorme quantidade de livros empilhados como se tivessem pertencido a uma só pessoa. O gerente do sebo contou-me que aquela biblioteca viera de um funcionário do Banco do Brasil; um desses incansáveis, que não tira férias - no caso dele foram 17 anos sem parar.

Um novo chefe do departamento, precisando fazer uma re-organização interna, insistiu para que ele saísse para descansar durante aquele período de re-estruturação. Um mês depois, tudo estava mudado: a disposição dos móveis, os armários e, principalmente, a arrumação dos postos de trabalho.

Revoltado com a nova disposição, aquele funcionário voltou para casa e se suicidou. Seu minucioso zelo pelo trabalho e sua obsessiva disciplina o deixaram neurótico. A família vendeu todos os livros devido ao seu trágico fim.

Sim, algumas virtudes podem adoecer de tal maneira, que se transformam em defeitos.

Uma pessoa sincera corre o risco de tornar-se inconveniente. Como é desagradável a transparência de alguns críticos que se sentem tão comprometidos de se mostrarem cândidos que acabam sendo pessoas intragáveis. Toda sinceridade precisa vir precedida de graça,
intimidade e ser contrabalançada com o conselho.

Os corajosos devem cuidar para não permitirem que sua coragem se transforme em obstinação, porque os obstinados correm o risco de desprezarem igualmente pessoas e sentimentos. Toda intrepidez sem equilíbrio pode transformar-se numa obsessão doentia.

Zelo sem moderação pode degenerar em ativismo. Fica-se tão absorvido no que faz, que passa a sofrer de uma “trabalholatria”; padecendo de um complexo messiânico.

Ser zeloso só é bom quando não induz ao pensamento de que somos deuses. Quando alguém extrapola na busca pela perfeição, tende ao preciosismo, a uma meticulosidade asfixiante. Os olhos de gente criteriosa demais se aguçam como lupas, xeretando até o que não devem..

É preciso que a fé não degringole para dois desvios demasiadamente sérios: credulidade e presunção. Uma pessoa pode ser tão crédula que acredita em tudo o que os outros dizem. Entretanto, o livro de Provérbios afirma (14.15): “O inexperiente acredita em qualquer coisa, mas o homem prudente vê bem onde pisa”.

Ainda existem os que imagimam possuir tanta certeza espiritual que chegam a alucinar de que podem antecipar-se até ao que Deus ainda fará.

Não me sinto livre para caminhar ao lado de pessoas adoecidas por um rigor sobre-humano. Busco estar ao lado de quem relaxa e de quem consegue se encontrar com seus próprios defeitos, e tenta mudá-los, dentro do possível.

Soli Deo Gloria

Divorcio no Céu

Um casal que iria se casar morreu num acidente de carro um dia antes do casamento. Quando chegaram a Pedro, eles perguntaram: "Pedro, nós realmente gostariamos estar casados aqui no céu." Pedro respondeu: "Por que vocês não esperam alguns anos para ter certeza de que realmente gostariam de estar juntos para sempre." "Tudo bem" respondeu o casal. Então eles esperaram. Cem anos depois, eles voltaram a perguntar a Pedro. E Pedro respondeu novamente para esperarem. Então outra vez esperaram. Mais cem anos passaram, e eles perguntaram novamente. Finalmente, Pedro disse: "Claro, por que não?" Então eles tiveram uma grande festa de casamento. Uns 8 anos depois, eles chegaram a Pedro e pediram para divorciarem-se. Pedro respondeu: Esperem um minuto, levei duzentos anos para trazer um pastor aqui no céu. Como vocês acham que eu vou conseguir trazer um advogado para cá???

Momento "Jazz"....(11)