Jogamos em todos os lugares, no serviço, nas escolas, nas igrejas, e até mesmo nos relacionamentos. Esta sina pelo jogo, pela a arte da guerra, sempre dissimulando, sempre escondendo a verdade, sempre se fazendo de vitima enquanto se é de uma parte vilã, sempre escondida para o ataque, é o que motiva parte da juventude, parte da igreja, parte dos universitários, parte da humanidade como um todo.
Quem joga quer ganhar, e quando se quer ganhar conseqüentemente alguém tem que perder. Minha alma chora por ver que eu por muito joguei até entender que isso só tem a ver com auto-estima, e que nada acrescenta quando o assunto é relacionamento, choro por saber que parte de minhas amizades foram interrompidas pelo “game da vida”, choro por saber que amei é não consegui conviver com aquilo que era o outro, que era diferente de mim, fato que conseguintemente para mim homem orgulhoso e sem estima era dor.
Hoje quando vejo alguém jogar meu coração dói, pois sei do que o orgulho, a força motriz de tal ação é capaz, e falo isso com conhecimento de causa, pois vivi na pele estas sensações e dores.
Tento sempre que enxergo assumir meus erros, sempre dizer que o que sinto, mesmo que isso faça de mim um “ser pronto para o sacrifício”, lembro também que como homem que sou isso não é uma máxima, às vezes hoje com menos freqüência do que outrora me pego escondendo um erro ali e outro acolá. As pessoas que gostam do “game da vida” sempre usarão a verdade para crucificar aquelas pessoas que por sua busca pela sinceridade sempre estão expostas sendo assim vitimas em potencial.
Tento sempre que enxergo assumir meus erros, sempre dizer que o que sinto, mesmo que isso faça de mim um “ser pronto para o sacrifício”, lembro também que como homem que sou isso não é uma máxima, às vezes hoje com menos freqüência do que outrora me pego escondendo um erro ali e outro acolá. As pessoas que gostam do “game da vida” sempre usarão a verdade para crucificar aquelas pessoas que por sua busca pela sinceridade sempre estão expostas sendo assim vitimas em potencial.
Desta forma sigo tentado alcançar o equilíbrio tão sonhado, deixando a verdade mesmo que sutil, e às vezes com medo sair de minha alma, vir a luz, e ao mesmo tempo colocando os limites de minha razão em contraponto aos meus sentimentos, entendendo que nem tudo na vida vai se resolver mesmo que isso seja algo desconfortável, ou doloroso. Positivismo não é o mesmo que cristianismo, por mais que tais filosofias sejam facilmente confundidas nos ambientes neo pentecostais.
Sacrifício exige rendição, e rendição exige dor, e dor para o cristão é sinônimo de cruz, sinônimo de ser cordeiro, mudo e calado, sempre morrendo com o propósito de se relacionar. Desta forma quando alguém quiser jogar não entre no game, se deixe sacrificar, ignore o jogo, deixe a verdade sair, e por fim viva feliz.
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